12 junho 2009

Pudor na Cama - parte I

HUUMMM PUDOR??? Ainda há???

Pensasse que o Pudor nasceu no século VI, pelas mãos de um Monge. O Pudor pode estar relacionado com inúmeras coisas, mas O MAIOR DOS PUDORES é a vergonha da nudez!

"sentimento de pudor, de incómodo que se tem ao fazer, ao enfrentar ou ao ser testemunha das coisas de natureza sexual; disposição permanente para esse sentimento"

"incómodo que se sente perante aquilo que a dignidade de uma pessoa parece proibir".

PUDOR DOS SENTIMENTOS

"nojo e vergonha de mostrar a sua dor"

No século XVII era proibido mostrar a sua nudez a uma pessoa por quem se tem respeito, no entanto, a um criado isso já era permitido. Ainda hoje as fraquezas são uma questão de Moda, sendo muito pouco do domínio masculino o lamentar, o chorar e o corar. Sendo que se considerava até que o pudor era um estado natural da mulher, se não o tivesse seria uma depravada! Os pensamentos antigos assentam numa teroria em que a mulher que é privada da companhia masculina começaria a sofrer perturbações graves. Era também mencionado que o prazer feminino impedia a concepção e não era saudável para a relação do homem. Para Merejkovski a mulher foi a primeira a sentir necessidade de ocultar os orgão sexuais.

PUDORES INDIVIDUAL E SOCIAL

Perduram até hoje conceitos que definem, em função da época e do lugar, o que vestir, como é o caso de um fato de banho, em que não terá certamente o mesmo significado na praia ou numa avenida citadina.

O pudor é um processo dinamico, só nasce a partir do momento em que estamos nús O despudor é a violação das regras do pudor, de forma consciente. O apudor é a ausência de pudor (animais e crianças não o têm)

Considerado um perpétuo combate entre o instinto e a razão, consciente e o inconsciente, individuo e a sociedade.

A mulher durante séculos será sempre o foco do pudor e quando esta tira a camisa veste o pudor!

O PUDOR DO BANHO

No século XIX, a elasticidade dos fatos de banho era algo completamente desconhecida, os desta época eram verdadeiros objectos de tortura. A finalidade de esse fato de banho - Espartilho de junco - era impedir que a roupa molhada se colasse pelo ao corpo, após a saída da água. Existiam algumas soluções para além deste corpete que não enferrujava na água, os fatos de manha espessa, pensavam quilos após abserverem a água, mas garantiam também que não iria aderir ao corpo.

O surgimento dos Naturistas, na segunda metade do século XIX, permitiram um simplificar desde traje de banho. A Belle époque trouxe os calções cada vez mais curtos e a partir de 1890 começou-se a vislumbrar as pernas da mulher.

Foi na maravilhosa década de 50 que o bikini aliou-se ao ritual do banho e nos anos 70 e evoluiu para o monokini.

Nenhum comentário: