Pouco divulgada, esta marca portuguesa de underwear, preferiu arriscar no mercado exterior e expandir de maneira a que o sucesso e reconhecimento do seu trabalho fossem divulgados em Portugal.
Abriu recentemente a sua primeira loja no porto e só após ter conquistado o seu lugar no merca exterior quis apostar no mercado nacional. Mas o que fará as marcas portuguesas conquistarem primeiramente o mercado externo e nem sequer tentarem consolidar raízes no mercado português tal como mandam as regras dos gestores de projecto?
É do conhecimento público que marcas como a Salsa jeans iniciaram a sua actividade na vizinha Espanha e muitas são as pessoas que ficam surpreendidas pela marca ser portuguesa. O mesmo acontece com os estrangeirismos no nome de marca para tentar abranger um mercado mais extenso, como é o caso da Cheyenne.
O produto estrangueiro é bem recebido em território nacional e a naturalidade dos estranguerismos está consolidada.
Por as marcas portuguesas verificarem esse sucesso de recepção de produtos estragueiros seguiram uma estratégia de disfarce para se valorizarem no mercado português? O desafio de ganhar num mercado externo é mais aliciante que afirmar-se num mercado nacional?
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